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Cloud Computing – O que é? Para que serve?

Se você é gestor de TI, sabe que poucos termos já foram tão predominantes quanto Cloud Computing é hoje, quando se trata de tecnologia no mundo corporativo. Quem não sabe o que é busca informações. Quem sabe pesquisa sobre como implementar. Quem utiliza fala sobre os frutos que vem colhendo.

Mas, apesar de onipresente, a nuvem ainda causa confusão em alguns profissionais em determinados aspectos, como benefícios, contratação, modelos e segurança. Além disso, também é papel do profissional de TI convencer os diretores ou CEO’s das empresas sobre a relevância da nuvem e, para isso, é preciso ter domínio sobre o tema para persuadi-los.

Que tal, então, inteirar-se do assunto todo de uma vez só? Para ajudá-lo nisso, criamos um guia completo com tudo o que você precisa saber sobre Cloud Computing. Vamos começar!

O que é Cloud Computing?

A computação em nuvem é caracterizada pela oferta de recursos de TI por meio da Internet e entregues conforme a demanda. Nela, o cliente paga apenas pelos recursos alugados e ativos em determinado período de tempo. Ela se contrapõe ao modelo tradicional de computação, em que as empresas precisavam investir em hardware, sistemas operacionais e softwares para conseguir rodar algum tipo de aplicação.

Ou seja, no modelo tradicional, o departamento de TI precisava se preocupar com cada item que suportaria uma aplicação: encomendar a compra, configurar, realizar a manutenção de toda a infraestrutura e licenciar os softwares. Ao usar a Cloud Computing, essas preocupações são eliminadas, pois o provedor de soluções em nuvem é que cuidará da infraestrutura, permitindo que a TI foque na utilização e otimização das aplicações de sua empresa.

No que se refere ao armazenamento de dados, a Cloud Computing também é interessante, uma vez que possibilita que uma infinidade de informações seja armazenada no ciberespaço. Isso é muito útil, pois evita-se que a organização necessite de um grande data center para armazenar os seus arquivos.

Como surgiu a Cloud Computing?

Apesar de ser uma tecnologia que se popularizou recentemente, a Cloud Computing é o resultado de um processo que começou até antes da World Wide Web, quando os primeiros computadores começaram a ser conectados em rede.

Ainda na década de 1960, já era possível acessar uma central de computadores por meio de terminais simples, cuja única função era prover acesso ao mainframe. Nessa época, período em que ocorreu a chamada Guerra Fria, a computação ainda era limitada para fins militares. Apesar das diferenças ideológicas que permeavam o cenário, essa época foi importante para o desenvolvimento da informática e, até mesmo, da Internet como a conhecemos hoje.

O informático americano John McCarthy é considerado o pai da computação em nuvem, pois foi ele quem desenvolveu os primeiros estudos sobre o tema. John tinha uma ideia de que a computação fosse um serviço público oferecido à população, assim como já acontecia com o fornecimento de água encanada e energia elétrica.

Esse modelo se assemelha com a Internet de hoje em dia? Sim, mas é preciso levar em consideração que estamos falando da década de 1960, quase 70 anos atrás. Logo, John McCarthy pode ser considerado um visionário, que muito contribuiu para o desenvolvimento da Cloud Computing.

Em 1970, já existiam protótipos de máquinas virtuais utilizando esse conceito, quando um mesmo computador consegue executar mais de um sistema operacional simultaneamente em ambientes isolados. No entanto, é claro que essa tecnologia só se tornou viável comercialmente quando a própria Internet chegou em massa às empresas.

O termo Cloud Computing, no entanto, foi aplicado pela primeira vez apenas na década de 1990, quando a Internet comercial começou a ganhar força mundo afora. O autor desse vocábulo é o professor de sistemas de informação e pesquisador americano Ramnath Chellappa. Ele criou essa nomenclatura inspirado pelo funcionamento da Internet, que se desenvolve no ciberespaço, um espaço que é abstrato e não físico, como os demais. Logo, a “nuvem” é algo que está no “ar”.

A primeira empresa a disponibilizar serviços de computação em nuvem foi a Salesforce.com, no ano de 1999. Mesmo assim, nessa época, ainda eram pouquíssimas as empresas que contavam com esse recurso e Cloud Computing ainda era visto como um “bicho de sete cabeças”, até mesmo, para os profissionais de TI.

Foi apenas a partir dos anos 2000 que a Cloud Computing ganhou força no meio empresarial. A ascensão teve início no ano de 2002, quando a Amazon lançou uma série de serviços de armazenamento em nuvem. Nos anos seguintes, outros serviços começaram a ser oferecidos, como o Google App Engine, o Microsoft Azure, entre outros.
De maneira geral, a demanda por coleta de dados em volumes impensáveis para as décadas anteriores e a busca por eficiência na gestão de recursos tecnológicos incentivou investimentos dos dois lados desse mercado: de provedoras, que viram uma oportunidade nova de mercado, e de profissionais de TI, que encontraram, na nuvem, uma solução viável tanto para operar quanto para gerir um sistema.

Como a Cloud Computing funciona?

É normal que, fora do meio da informática, muitas pessoas ainda tenham dúvidas sobre a Cloud Computing, muito embora o serviço esteja se popularizando cada vez mais. Para fazer com que essas pessoas entendam como a computação em nuvem se desenvolve, é importante lembrá-las de que praticamente tudo que é consumido na Internet, nos dias atuais, está armazenado em uma nuvem.

Ao enviar um e-mail com anexo, o arquivo está em uma nuvem. Para assistir a um vídeo no YouTube, ver um filme ou seriado na Netflix ou ouvir uma música no Spotify, é preciso acessar a nuvem em que esses serviços armazenam os seus conteúdos.

O ciberespaço é um espaço virtual, conforme aponta o teórico Pierre Lévy, em seu livro “Cibercultura”. O estudioso explica que o fenômeno técnico da nuvem não está baseado apenas em recursos informáticos, mas já envolve também situações culturais, comportamentais e sociais, uma vez que a Internet modificou a forma como as pessoas se relacionam e executam uma série de atividades.

A partir desse viés, quando for explicar a um gestor ou a qualquer outra pessoa leiga sobre a Cloud Computing, uma boa ideia é trazer exemplos práticos dessas aplicações que já são comuns ao nosso dia a dia, seja no trabalho, seja para nosso lazer e entretenimento.

Deve-se mostrar que, apesar de não estarem em um local fixo, os dados e arquivos da organização podem ficar guardados nesse espaço virtual sem qualquer prejuízo, muito pelo contrário, trazendo vantagens, como a possibilidade de acessá-los em qualquer local.

Outro benefício que a computação em nuvem traz para as organizações é o fato de que o espaço físico da empresa será liberado. Antigamente, era comum que grandes fichários e pastas ficassem dispostos para guardar documentos impressos, hoje, isso se torna dispensável. O mesmo vale para os data centers, que ocupavam salas inteiras, por serem equipamentos muito grandes. No próximo tópico, falaremos mais sobre as vantagens e benefícios da computação em nuvem.

Quais as vantagens e os benefícios da computação em nuvem?

Com certeza, você já está por dentro dos benefícios que a Cloud Computing introduz, tanto em questão de implementação quanto de manutenção e garantia de produtividade. Para reforçá-los ainda mais, desenvolvemos uma lista com os principais deles e os explicaremos brevemente. Não deixe de conferir!

Redução no investimento em hardwares

Com a computação em nuvem, só será pago o que você utilizar do recurso. Se fossemos fazer uma analogia a uma casa alugada, podemos dizer que, se existem três quartos, mas você utiliza apenas um, pagaria só pelo quarto ocupado. Na Cloud Computing, também é assim, ou seja, se o ciberespaço é ilimitado, você só pagará pelos gigabytes utilizados para armazenar os dados da sua empresa, o que não acontece quando os dados são dispostos em hardwares.

Flexibilidade

Você pode escalonar e determinar qual a sua demanda com apenas alguns minutos de antecedência. Isso é muito benéfico, pois o trabalho nas empresas se tornará muito mais flexível.

Velocidade e agilidade

Você pode acessar os recursos de TI com apenas um clique, diminuindo o tempo para disponibilizá-los de semanas para minutos. Além disso, poderá acessar os seus arquivos em qualquer local, não apenas na empresa.

Redução de gastos em manutenção

Com a computação em nuvem, você pode focar nos seus clientes, em vez de preocupar-se com a manutenção da sua infraestrutura de TI funcionando corretamente. A empresa, portanto, passa a ser menos operacional e mais estratégica.

Quais são os modelos de computação em nuvem?

Existem 3 tipos de Cloud Computing: a pública, a privada e a híbrida. A configuração da nuvem na sua empresa vai depender de muitos fatores, relacionados a custo, disponibilidade, performance e expectativas, então, é importante entender como cada um desses modelos funciona.

Nuvem pública

São recursos computacionais providos por um terceiro e disponíveis a qualquer pessoa ou empresa que queira contratá-los. Nesse modelo, o cliente se responsabiliza apenas por aquilo que será enviado para a nuvem, seja um backup, seja um aplicativo, sejam alguns arquivos. Sua atribuição é determinar quem, quando e em quais condições terá acesso aos recursos contratados.

Já o provedor da nuvem se preocupa com a manutenção, segurança e gerenciamento de todos os recursos. Logo, o atributo público desse modelo de nuvem deve ser visto com relação ao acesso à contratação dos recursos, não aos documentos, aplicações e sistemas reservados e utilizados para cada cliente.

A vantagem é poder acessar recursos computacionais de maneira rápida, escalável e com custos reduzidos, sem precisar pensar na aquisição de hardwares, contratação de equipe de manutenção, investimentos em segurança ou espaço físico.

Nuvem privada

Nesse modelo, a empresa mantém a infraestrutura da nuvem em seu domínio interno e dá acesso restrito aos usuários selecionados por ela, quase sempre seus funcionários e parceiros. A desvantagem está no custo em manter um ambiente escalonável e elástico sempre disponível. Suas vantagens são o maior poder de customização na oferta dos recursos e nos níveis de segurança.

Quase sempre, essa nuvem é usada por organizações obrigadas a seguir certas regulamentações e normas específicas sobre proteção de dados e segurança da informação, como é o caso de algumas instituições financeiras e governamentais.

Nuvem híbrida

O hibridismo é um termo que teve origem na biologia e que caracteriza algo que é formado por um mix de outros dois itens. Desse modo, uma nuvem híbrida é um serviço que une características da nuvem pública com características da nuvem privada.

Por exemplo, a organização pode manter uma aplicação rodando em sua nuvem privada e fazer o backup dos dados na nuvem pública. Ou pode utilizar a nuvem pública apenas para viabilizar sua estratégia de Disaster Recovery em caso de falhas ou acidentes com a nuvem privada.

A verdade é que, para os usuários finais, não há nenhuma diferença entre a utilização desses 3 tipos de nuvem, e a equipe de TI deve avaliar a relação custo-benefício na hora de optar por um ou outro modelo.

É possível observar preços de contratação dos serviços, necessidades específicas da empresa, entre outros fatores antes de optar por um modelo. Não é correto afirmar, portanto, que um deles é mais eficiente do que outros, pois eles são indicados para diferentes situações no meio empresarial.

Quais serviços podem ser contratados?

Hoje, a nuvem oferece uma plena gama de serviços, ferramentas e funcionalidades para cobrir todas as necessidades de um negócio. Dentro desse guarda-chuva, estão 3 modelos principais de oferta, que variam no escopo que você espera da nuvem.

Infraestrutura como um Serviço (IaaS)

IaaS é a sigla de Infrastructure as a Service. Nesse serviço, a empresa pode alugar e usar recursos de infraestrutura, como servidores e armazenamento.

A vantagem é poder atender a demandas pontuais, como picos esporádicos na utilização de recursos de TI, ou eliminar gastos com manutenção e alocação de dispositivos físicos, sem perder o controle sobre a instalação, o gerenciamento e a configuração das aplicações da empresa.

Plataforma como um Serviço (PaaS)

Platform as a Service, ou PaaS, é um ambiente completo, normalmente utilizado para o desenvolvimento, a implantação e o gerenciamento de aplicações. A vantagem do PaaS é que inclui sistemas operacionais, ferramentas de desenvolvimento, sistemas de gerenciamento de banco de dados, serviços de Business Intelligence e outros, além de toda a infraestrutura necessária para rodar ou aperfeiçoar uma aplicação.

Outro benefício é não precisar se preocupar com planejamento de capacidade, aquisição e manutenção de licenças e softwares ou com o gerenciamento de aplicações secundárias para o sucesso de seus projetos e desenvolvimentos.

Software como um Serviço (SaaS)

Software as a Service (SaaS) é o terceiro e mais comum tipo de serviço em nuvem. Aqui, a empresa contrata a aplicação propriamente dita e responsabiliza-se apenas pelo uso dos recursos. Já o provedor da solução é responsável por manter a infraestrutura, garantir a segurança e dar suporte para a aplicação contratada.

Os exemplos mais comuns de SaaS são os serviços de e-mail corporativos e os softwares de gestão do relacionamento com clientes (CRM). Também podem ser encontrados sistemas diversos, como de controle de estoque, fluxo de caixa, entre outras finalidades, totalmente em nuvem, facilitando as rotinas dos gestores de estabelecimentos e empresas dos mais diversos ramos de atuação.

Como implementar e fazer o gerenciamento de custos na nuvem?

Independentemente do seu modelo de nuvem ou do tipo de serviço que você está contratando, os custos podem variar muito. Mas isso não significa que eles são imprevisíveis, pelo contrário, tudo é sempre muito bem definido e quantificável, de modo que você pode discutir os valores e argumentar sobre o que eles representam com as empresas prestadoras do serviço.

Serviços como a Amazon Web Services oferecem uma calculadora de custos para que você monte seu pacote de acordo com demanda e capacidade de investimento. Isso dá uma ideia de como e onde começar para iniciar o processo de transformação digital na empresa e conseguir sustentar essa vantagem no mercado.

Cloud Computing IPsenseAposte no gerenciamento de custos

Um erro muito comum de gestores de TI que correm para investir na nuvem é não criar uma forma de gerenciar os custos da rede. Ao contrário de uma estrutura física, em que o investimento é feito inicialmente, a Cloud Computing é mais eficiente em gastos quando esse monitoramento é constante. Veja as ações mais utilizadas por gestores de TI para resolver a questão da governança em nuvem:

  • otimização da estrutura contratada para otimizar os custos;
  • evitar desperdícios da estrutura contratada (utilizar de forma adequada a elasticidade da tecnologia);
  • políticas de governança e monitoramento automatizadas;
  • migrar todo o sistema para a nuvem, a fim de reduzir custos na integração entre modelos diferentes;
  • usar containers como forma de aumentar a agilidade e portabilidade no uso da nuvem;
  • melhorar os relatórios financeiros que dizem respeito à Cloud Computing.

Esse último item, inclusive, é algo a que o gestor de TI deve ficar atento, porque é uma ação que vai bem além da área tecnológica. O investimento na nuvem afeta a empresa como um todo. Portanto, coletar e analisar dados de uso da nuvem vai ajudar todos os diretores a calcular indicadores de ROI mais precisos e a entender como otimizar gastos para o máximo de produtividade.
Busque ajuda especializada

É possível extrair ainda mais dos benefícios da nuvem quando a empresa busca parcerias desde o planejamento da migração até sua manutenção. Uma parceira especializada pode tornar esse processo gerenciado, tirando do gestor da TI muito do peso relacionado aos custos e à logística de um sistema na nuvem. Com uma Cloud bem implementada, otimizada e econômica, fica muito mais fácil utilizar esse sistema como plataforma para novas estratégias de negócio.

Qual o melhor momento para migrar para a computação em nuvem?

O melhor momento para usar algum serviço de nuvem é aquele em que novos recursos de TI são necessários para a sua empresa, seja por conta de uma manutenção, seja pela implementação de um novo sistema, seja pela busca de inovações. Por exemplo, quando um servidor precisa ser substituído, peça a ajuda de uma consultoria em Cloud Computing para estimar se seria mais vantajoso alugar os recursos em nuvem ou adquirir um novo hardware.

Outro exemplo seria utilizar serviços de PaaS para provisionar ambientes de teste e homologação de aplicações, que, depois, poderiam ser transferidos para os servidores internos da empresa. Essa simples mudança pode economizar semanas de projetos, como a implantação de um novo sistema de gestão empresarial (ERP).

Atualmente, 95% das empresas já usam algum tipo de serviço em nuvem, segundo o relatório da RightScale. Esse simples dado mostra que as dúvidas sobre o que é Cloud Computing estão dando espaço para as certezas de que ela é capaz de conferir vantagens competitivas para quem a usa.

Como lidar com a questão de segurança na nuvem?

Essa é outra pergunta muito comum entre profissionais que pensam em iniciar a transformação digital em suas empresas e migrar para a nuvem. O movimento mais evidente, hoje, em todos os setores, é o uso de dados como fonte para novas estratégias de negócio. Na mesma medida em que as informações ganham essa importância, sobe também seu valor para criminosos em busca de oportunidades de ocasião.

No entanto, esse é exatamente o motivo de a popularização da nuvem ter se tornado exponencial. Por mais que ainda existam reticências no setor tecnológico, está claro que a Cloud Computing é a solução de segurança mais eficiente que existe. Isso fica evidente quando listamos alguns dos benefícios que a nuvem traz para a segurança da informação:

  • criptografia nativa nas comunicações;
  • rotinas automatizadas de backup;
  • monitoramento automatizado de uso da rede;
  • histórico de modificações em dados e arquivos;
  • controle de credenciais de acesso;
  • softwares virtualizados de proteção;
  • investimento terceirizado em segurança de infraestrutura física;
  • redundância;
  • suporte especializado 24 horas por dia, com SLA definido.

Claro que não basta migrar para a nuvem para garantir a segurança em todos esses aspectos. Escolher provedoras e parcerias de qualidade para o gerenciamento é crucial para definir o quão seguro está seu sistema. Preocupando-se com essa questão, o gestor de TI pode ficar tranquilo para trabalhar em um papel mais estratégico dentro da empresa — muito mais do que se precisasse se preocupar constantemente com a manutenção de sua infraestrutura local.

Quais são os paradigmas do Cloud Computing?

O tema Cloud Computing ou computação em nuvem é cada vez mais comum, não só entre profissionais da área de TI, mas entre a grande maioria dos executivos das empresas que querem usar essa tecnologia em benefício de seus negócios. O aproveitamento da capacidade ociosa dos computadores, hoje em dia, é exatamente o desafio que os grandes provedores de Cloud Computing conseguem superar por meio do balanceamento entre a oferta e a demanda de seus serviços.

Como todo evento dessa magnitude, essa mudança de paradigma traz consequências para todos os setores da sociedade. As empresas que souberem escolher um caminho correto terão imensa vantagem competitiva durante esse período de transição.

Além de atender às atuais demandas do mercado, a computação em nuvem tem fortes argumentos econômicos a seu favor, e podemos ter a certeza de que, da mesma forma que ocorreu com o modelo elétrico, a Cloud Computing é um caminho sem volta.

Você gostou deste guia completo sobre a nuvem? Se quer aprender e informar-se ainda mais sobre ferramentas e práticas para melhorar a gestão de TI, confira nosso post sobre como funciona a otimização de custos na nuvem e por que é importante.