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Implementação em cloud para reduzir custos. Entenda!

Encontrar estratégias para reduzir custos e otimizar o desempenho das equipes já é parte do trabalho de qualquer gestor. Com a acelerada evolução da tecnologia, é importante dar atenção especial às soluções que ela oferece para auxiliar nessa questão. E uma opção que vem sendo bastante procurada pelas empresas é a implementação em cloud.

Os benefícios de contar com um serviço de nuvem são muitos, principalmente no que diz respeito ao baixo investimento que ele exige. Entretanto, nem todo mundo sabe exatamente como esse retorno é possível ou como realizar a implementação. Por isso, mostraremos aqui tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Confira!

Como a implementação em cloud reduz custos

O desenvolvimento de novas tecnologias, principalmente voltadas para nanocomponentes e processadores, revolucionou a forma como lidamos com dados e informações. Servidores poderosos passaram a invadir o mercado e empresas que oferecem serviços de armazenamento e processamento online se tornaram ótimas opções para solucionar diversos problemas de infraestrutura corporativa.

O cloud computing (computação em nuvem) tornou-se um grande aliado para quem busca tecnologia de ponta e redução de gastos. Para esclarecer de que forma isso é possível, destacamos aqui alguns dos principais benefícios voltados ao custo do serviço.

1. Servidores externos

O primeiro grande diferencial é o mais simples. Contar com um serviço de cloud permite que sua empresa deixe de investir grandes montantes na infraestrutura interna. Os equipamentos necessários costumam ser caros e precisam de uma série de cuidados, o que torna necessário, também, um ambiente especificamente controlado.

Isso sem falar dos custos de manutenção e renovação dos servidores. A expectativa de obsolescência de componentes eletrônicos para computadores, hoje, é de 3 anos. Mesmo sendo otimista, a empresa precisaria desembolsar valores amargos periodicamente para manter uma estrutura interna.

A implementação dos serviços de cloud simplesmente elimina esses gastos, pois eles passam a ser de responsabilidade da empresa que fornece os servidores.

2. Flexibilidade do serviço

Uma questão que costuma ser percebida apenas depois do início das atividades é o potencial exigido pelos processos de sua empresa. Muitas vezes, ele varia constantemente, o que se torna um problema para quem mantém a infraestrutura interna.

Em um momento, será preciso ter uma grande capacidade para suportar toda a carga de processamento ou armazenamento. Em seguida, essa demanda pode cair e a empresa mantém gastos enormes com uma estrutura que não utiliza.

O cloud é a solução definitiva para esse problema. A flexibilidade do serviço permite que você solicite exatamente aquilo que precisa e o valor pago será referente ao utilizado. Em caso de diminuição ou aumento, basta solicitar o ajuste à empresa provedora.

Sua equipe de TI passa a contar com um serviço otimizado e flexível, de acordo com suas necessidades.

3. Suporte e segurança

O serviço de cloud conta com equipes de profissionais altamente capacitados para manter a infraestrutura em bom funcionamento e, ao mesmo tempo, garantir a segurança de seus dados. Muitas vezes, manter uma equipe focada nisso pode custar muito caro, principalmente para pequenas e médias empresas.

Ao terceirizar essa responsabilidade, você ganha em qualidade e confiabilidade sobre o funcionamento e a segurança do sistema como um todo.

Tendo em vista esses fatores, é fácil perceber por que tantas empresas têm optado pela nuvem. Mas, afinal, o que é preciso para realizar essa migração?

4. Redundância

O modelo de disaster recovery (DR) tradicional pressupõe que todo data center seja espelhado em outro site, com a mesma infraestrutura física e as mesmas licenças, e que ambos estejam sincronizados. Isso gera um custo muito alto para as Empresas.

No disaster recovery na nuvem, você só é cobrado pelo espaço utilizado, ou seja, os seus custos caem consideravelmente e os seus dados sempre estarão prontos para entrar em produção.

Como planejar e executar a implementação em cloud

Tão importante quanto cada uma das dicas que daremos a seguir é sua ordem de execução. Por isso, fique atento para que a dinâmica de implementação seja otimizada e atenda às suas necessidades.

1. Faça uma avaliação do ambiente e dos componentes a serem transferidos

Em primeiro lugar, é preciso fazer uma avaliação do ambiente da empresa e identificar os componentes que podem ser implementados em cloud. Isso possibilitará a transferência de certos processos para a nuvem sem a necessidade de investir amplamente na estrutura, como dissemos.

Os bancos de dados são bons exemplos de componentes a serem implementados. Sua migração permite economizar com diversas questões como licenças de sistemas operacionais, configurações de espelhamento, backups, comunicação e monitoramento.

A estimativa é que haja de 25% a 50% de redução dos custos com os bancos de dados. Reduzindo a complexidade operacional dentro de sua empresa, fica mais fácil gerenciar cada processo e reduzir os custos ligados a eles.

2. Foque no monitoramento

Após definidos os serviços a serem migrados, desenvolva um plano de monitoramento para que você possa dimensionar a estrutura na nuvem, de acordo com a sua necessidade e padrão, que podem variar durante o dia de semana e horário.

3. Classifique a carga de trabalho

Classificar a carga de trabalho significa ter uma visão mais detalhada das necessidades de cada processo antes de implementá-los na nuvem. Por meio de algumas métricas específicas, é possível estipular o mínimo de sessões ou transações, por exemplo, que podem ser utilizadas por um aplicativo com suas configurações mínimas.

Levantar esse tipo de informação mais detalhada possibilitará que você entenda as variações de espaço e processamento exigidas pela sua empresa e defina uma margem de trabalho para contratar um pacote de nuvem sob demanda. Assim, você garante que o investimento feito será apenas para cobrir a real necessidade de sua operação.

Outro bom exemplo é mensurar as configurações básicas para atender cada usuário que tiver acesso aos serviços em cloud.

4. Crie um plano de gestão

Com os serviços implementados, é preciso desenvolver um plano de gestão que inclua não só um sistema de monitoramento da nuvem, como formas de avaliar e adaptar as ações da empresa. De acordo com os relatórios gerados ao monitorar o uso, é possível que pequenos ajustes sejam necessários.

Essa calibragem da utilização é fundamental para otimizar o sistema e reduzir ainda mais os custos.

Com essas dicas em mente, você poderá migrar para a nuvem de forma eficiente, reduzindo os custos da empresa e ganhando ainda mais em produtividade!

Quer tranquilidade na implementação em cloud? Então entre em contato com a IPsense e conte com todo o suporte de quem mais entende do assunto!

 

Computação em nuvem como a alternativa para otimização de recursos

Pesquisas das mais respeitadas consultorias da área de TI apontam a computação em nuvemcomo a alternativa ideal para otimizar recursos, cortar custos, aumentar a eficiência, incrementar a produtividade e apoiar a inovação empresarial.

Ainda assim, alguns gestores de TI ignoram essas vantagens, acreditam em mitos infundados e subutilizam os recursos da cloud computing.

Neste post você conhecerá quais pesquisas e dados reforçam os 6 principais benefícios da computação em nuvem e como eles estão diretamente relacionados à otimização de recursos humanos e financeiros. Aqui você também poderá avaliar se a cloud computing é indispensável para o sucesso do seu TI.

Confira!

1. Diminua a necessidade de investimentos com infraestrutura ao optar pela Computação em Nuvem

Segundo o Gartner, os gastos com Infraestrutura como um Serviço (IaaS) chegarão a US$ 71 bilhões de dólares em 2020. Isso representa um aumento de 108% do valor investido atualmente nesse tipo de serviço.

O maior benefício do investimento em IaaS está na quantidade dos recursos e funcionalidades disponíveis, principalmente quando essa solução é integrada à Plataforma como um Serviço (PaaS).

Com poucos cliques, sua área de TI é capaz de adicionar ou remover novos componentes, balancear cargas de trabalho ou melhorar a performance da infraestrutura — algo impensável em um ambiente on premises ou físico. Essa facilidade tem o potencial de transformar a gestão e a rotina da área de TI.

Problemas que antes necessitariam de um projeto com justificativa, ciclo de aprovação na área financeira, provisionamento de recursos, compra de componentes ou aplicativos e toda uma burocracia, agora podem ser solucionados com a contratação de mais recursos a partir da utilização do orçamento já aprovado.

Logo, o gestor de TI substitui a necessidade de investimento inicial por um baixo custo mensal em infraestrutura, passa a cuidar melhor de seu orçamento e das atividades do departamento, além de ganhar produtividade ao eliminar as burocracias que muitas vezes impedem a resolução rápida de problemas críticos.

2. Reduza custos com manutenção

Sistemas legados ou adquiridos no modelo on premises — quando há a instalação de um software, sistema ou aplicativo nos servidores ou máquinas da empresa — necessitam de despesas adicionais com sua atualização, migração para novas versões ou contratação de recursos para melhorar ou manter sua performance ao longo do tempo.

Os recursos da computação em nuvem eliminam esses custos adicionais. O provedor dos serviços se responsabiliza por disponibilizar novas funcionalidades e por manter o ambiente atualizado e seguro. As empresas contratantes, por sua vez, fazem uma espécie de rateio dos gastos por meio da utilização e do pagamento pelo uso daqueles recursos.

Nesse modelo, a relação entre os clientes e o fornecedor é vantajosa para ambos. Os clientes passam a acessar recursos avançados e sempre atualizados, sem precisar gastar com infraestrutura, sistemas operacionais ou softwares.

O fornecedor aumenta seu portfólio de serviços, sua vantagem sobre outros concorrentes e rateia os custos entre os compradores que aderem às suas ofertas. Outra vantagem é que, normalmente, não existem períodos de indisponibilidade dos sistemas ou da infraestrutura causados pelas paradas para manutenções.

Quase sempre os provedores elaboram planos de atualização em ondas e impedem que os clientes sejam afetados por esse processo. A vantagem disso é a eliminação de horas de ociosidade das áreas do negócio que antes precisavam aguardar as manutenções para voltar às suas rotinas.

3. Elimine as despesas com sistemas ociosos

Um estudo realizado pela CompTIA indicou que mais de 90% das organizações do mundo já utilizam alguma forma de computação em nuvem. O corte de custos foi apontado pela maioria das empresas como o principal benefício dela. Uma das razões para essa redução é o uso racionalizado dos recursos propiciado pela nuvem.

Pagar apenas pelo tempo em que um recurso está ativo, adicionar e remover licenças ou funcionalidades sempre que for necessário tem como efeito uma redução progressiva nos valores que as empresas precisam pagar para atender às suas necessidades.

No modelo tradicional de computação havia uma tendência a contratar licenças de software, sistemas operacionais e servidores mais potentes que o necessário para prevenir possíveis demandas emergenciais. No modelo de nuvem, esses recursos que antes ficavam ociosos passam a ser reduzidos sempre que não houver necessidade deles.

4. Economize com licenças

Cerca de 74% das empresas já utilizam o Software como serviço (SaaS).

A razão para isso é a facilidade de contratação, a possibilidade de redução ou de aumento do uso de licenças sempre que necessário, a mobilidade oferecida para o acesso remoto, a simplicidade de utilização, além da diminuição da necessidade de manutenções ou de atualizações periódicas dos sistemas contratados.

Antes as empresas precisavam manter um controle rígido sobre chaves de licenciamento, versões de sistemas e aplicativos, atualizações de segurança dos softwares e outros detalhes da gestão de ativos.

Agora, o processo de adição ou exclusão de assinaturas passa a fazer parte da política de contratação e demissão dos usuários. Se antes a área de TI precisava comprar caixinhas, agora consegue conceder ou remover licenças como parte de um processo de adição ou remoção de acessos.

A redução de custos ocorre na facilidade de escalar o uso dos sistemas em nuvem conforme a necessidade da empresa, sem que ela precise se preocupar com a compra de licenças sobressalentes para prevenir possíveis contratações de última hora.

5. Aloque os profissionais de TI de maneira inteligente

Uma das responsabilidades dos CIOs é liderar suas equipes, direcionar seu foco e alinhar seu departamento às necessidades da organização.

No entanto, ao cuidar de contratos de licenciamento, do relacionamento de pessoas do seu time com outras áreas e do suporte aos sistemas e aos usuários sobra pouco tempo para orientar e executar projetos inovadores que agregarão mais valor para as empresas.

A solução encontrada por muitos é focar no operacional e atuar estrategicamente somente quando são acionados pelas demais áreas. No entanto, uma pesquisa da Deloitte aponta que as empresas esperam muito mais de seus departamentos de TI.

O ideal é que a equipe atue de maneira estratégica e relegue a parceiros especializados o perfil de atendente de demandas — ou de executor de tarefas — consideradas de baixo impacto para o negócio.

A nuvem oferece isso ao permitir que a contratação de um recurso de computação, como um software, já inclua seus serviços de manutenção, atualização e segurança.

Nesse novo cenário, o gestor de TI e sua equipe podem focar nas necessidades intimamente ligadas ao core business da empresa, sabendo que questões menos estratégicas estão sendo cuidadas por uma empresa especializada.

6. Agilize o crescimento e apoie a transformação de sua empresa

Uma pesquisa conduzida pela Cisco, com 6,1 mil organizações de 31 países, constatou que o uso da computação em nuvem gera uma média de receita anual adicional de US$ 3 milhões, além de reduzir US$ 1 milhão em custos com TI.

No entanto, apenas 3% das empresas entrevistas já utilizam a tecnologia para gerar receita e 69% não possuem uma estratégia madura de cloud computing.

O estudo Cloud Native Apps Repor ouviu 900 profissionais seniores e pediu para que eles apontassem o real motivo pelo qual a computação em nuvem era necessária para as empresas e as respostas foram surpreendentes.

Em vez de dizer que ela facilitava o trabalho da TI, melhorava a integração de sistemas ou de dar alguma justificativa técnica, 74% deles afirmaram que a adoção da nuvem atendia à necessidade de aumentar a agilidade dos negócios.

Além disso, 70% dos entrevistados indicaram que ela facilita a colaboração com parceiros externos e 67% deles disseram que conseguem oferecer uma melhor experiência aos clientes de sua empresa.

As duas pesquisas mostram que o alinhamento estratégico da área de TI com as demandas das áreas de negócio passa por uma melhor utilização dos serviços de cloud computing.

Mais que reduzir e otimizar a utilização de recursos financeiros e humanos, a computação em nuvem é capaz de incentivar formas de negócio e inovação. Mais que agregar eficiência operacional, ela tem o potencial transformador de ofertar ideias criativas e inusitadas para os problemas do seu segmento.

Sua empresa está preparada para essa mudança? Você já está aproveitando os benefícios e oportunidades oferecidos pela computação em nuvem antes de seus concorrentes? Deixe um comentário neste artigo e compartilhe a sua experiência, as suas ideias e as suas sugestões sobre o uso de cloud computing nas empresas!

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